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REEXAMINAR CRENÇAS, HÁBITOS E COMPORTAMENTOS

9 jan

“Quando eu abro mão do que eu sou, eu me torno o que eu poderia ser.” – Lao Tzu

Quem somos é a nossa história que já foi construída e vivida, Quem seremos é a nossa história que poderemos planejar, construir e vivenciar.

Cada ano que iniciamos se pode considerar como um obsequioso convite para uma reflexão proveitosa de nos reinventar e transitar pela trilha da oportunidade de nos (re)conhecer. Aprofundando nosso autoconhecimento e tendo uma maior clareza de quem somos, das nossas emoções e sentimentos, dos nossos desejos, dos nossos pontos fortes, talentos, habilidades e capacidades e, se necessário, tentando algumas mudanças naquilo que nos causa desconforto, estresse, temores, angustias…

Poderíamos capitalizar esta época rica em mudanças que nos provocam e invitam a rever e/ou desenvolver novas perspectivas da Vida: reexaminar nossas crenças, experimentar novos comportamentos e novos hábitos e nos propor o desafio de trocar as antigas práticas que nos levam sempre pelos mesmos caminhos já conhecidos e, às vezes, monótonos e cansativos…

Claro, não parece e, algumas vezes, não é tão fácil…

No entanto, como se trata do nosso futuro, nossa realização e, sobretudo, da nossa felicidade, quem sabe, apostemos em novas ações (podem ser pequenas no quotidiano) que, nos conduzam, sem pressa, mas perseverando, a obter e atingir nossas metas e objetivos.

Boa sorte !!!

GESTÃO DAS EMOÇÕES

15 jun

“Não vamos esquecer que as emoções são os grandes capitães de nossas vidas, nós obedecemos-lhes sem nos apercebermos.” – Vincent van Gogh

A Gestão das Emoções ou Gestão emocional, diz respeito à capacidade de entender e avaliar os próprios sentimentos – e também os das pessoas com quem nos relacionamos -, de forma a usá-los com mais sabedoria e maturidade.

Essa competência garante relacionamentos mais saudáveis, tanto pessoais quanto profissionais, uma vez que quem a possui consegue reciclar as experiências negativas e se comunicar com assertividade.

Nesse sentido, o autoconhecimento assume um papel fundamental. Ao conhecer os nossos pontos fortes e as nossas limitações, agimos com mais confiança porque nos aceitamos como somos. Contudo, as competências que precisam ser desenvolvidas para alcançarmos o sucesso não são ignoradas. Justamente por as termos  identificado já, conseguimos trabalhar em cima delas para melhorá-las.

O que muitas pessoas ainda não sabem é que temos a capacidade de acessar a nossa consciência — o “Eu” — e administrar a qualidade dos nossos pensamentos. Não é possível impedir sentimentos de raiva, injustiça, ciúme ou frustração. No entanto, podemos entender o que os desencadeou e assumir uma postura positiva frente a essas questões.

Pessoas que sabem fazer uso da gestão emocional são mais compreensivas e produtivas e têm a capacidade de lidar com situações de conflito e pressão de maneira exemplar, além de, constantemente, serem vistas como verdadeiros exemplos por aqueles que o rodeiam. Levar uma vida prazerosa e obter sucesso social e profissional faz parte da rotina delas.

Para isso, basta fazer uso de nossos próprios recursos por meio da inteligência emocional. Afaste-se de toda negatividade, compreendendo os seus sentimentos, canalizando-os para que você consiga se expressar com assertividade. Os benefícios serão vivenciados rapidamente e todos ao seu redor perceberão o seu desenvolvimento pessoal em meio ao clima agradável que você inspirará.

Horacio Francisco Rodríguez Fleitas

NOVOS ESPAÇOS, NOVOS TEMPOS

11 jun

Transitamos por espaços e tempos ainda desconhecidos de afastamento social.

Atualmente, em tempos de pandemia, nos deparamos com situações nunca antes experimentadas por nós. Surge a necessidade do “isolamento social”, embora esta expressão seja a comumente utilizada, pode sugerir uma ideia de “isolamento” que carrega um cunho de separação, segregação e/ou exclusão. E, inclusive, conota um estado definitivo, permanente e, ainda, impositivo. Sob outra perspectiva, “afastamento social” manifesta um estado altruísta de encolhimento, retraimento e/ou retiro, um distanciamento temporário.

Retomando a frase “transitamos por espaços e tempos desconhecidos”, ao indicar espaços se faz referência tanto aos espaços físicos como aos espaços internos e a aludir a tempos, podem ser os do relógio e os do calendário ou, também, aos nossos tempos psicológicos e emocionais.
Seja por estar compelidos (estado impositivo) ou estimulados (estado altruísta), nos encontramos vivenciando espaços muito próximos com aqueles que nos rodeiam e, sobretudo, com os espaços dentro de si. E, simultaneamente, estamos dispondo de amplos tempos para a convivência com os outros e, sobretudo, com a nossa própria pessoa.
Logo, essa abordagem da atual realidade nos conduz a um lugar que pode nos facilitar e enriquecer esses espaços e esses tempos interpsíquicos (interação com outro e com o entorno) e intrapsíquicos (relação consigo mesmo). Quer dizer, ao lugar em que se desenvolvem e processam os pensamentos, os sentimentos, os afetos, os comportamentos, as percepções, as sensações, etc.
São variados os recursos e as estratégias que podem nos auxiliar a lidar com esse vasto universo. Um deles, é a Gestão das Emoções, ou seja, o estar cientes do que sentimos e, mediante uma primorosa e ponderada avaliação, aceitá-lo e adequá-lo ou, até, mudá-lo, se o consideramos sensato, benéfico e oportuno.
Horacio Francisco Rodríguez Fleitas