Acreditamos que quatro pontos basilares são o que devemos considerar para responder à questão que titula este texto: disposição, decisão, convicção e resolução.
Isso significa que devemos nos observar, analisar e refletir o quanto possuímos desses atributos que nos auxiliarão no desenvolvimento e/ou aprimoramento das nossas habilidades, capacidades e aptidões. Qualidades que nos farão sentir confiantes em nós mesmos e em nossos talentos.
Apresentamos a continuação, 10 recomendações para fortalecer e alicerçar nossa confiança e fazer menos eco à opinião e críticas dos outros:
1. A primeira coisa que temos que fazer é cuidar da nossa autoestima e da nossa autoconfiança. Para isso temos que saber que nossas opiniões são válidas e que merecemos expressá-las com convicção e assertividade. Temos que ter toda a liberdade de externá-las sem constrangimentos. Observando que essa atitude não afete ou prejudique o/s outro/s;
2. Precisamos aceitar que nem todo mundo tem que gostar da nossa maneira de ser e que nem todos vão concordar com a forma como nos expressamos e o que fazemos. Portanto, assim sendo, tudo bem, vamos em frente;
3. Ao solicitar a opinião de outra pessoa, é importante que estejamos preparados para receber o seu retorno, ouvir a perspectiva que essa pessoa nos apresenta. E, ao receber essa informação, tentar, tanto quanto possível, neutralizar a emoção que sua opinião pode nos ocasionar;
4. Devemos saber diferenciar o que pode do que não pode contribuir com a situação em questão. E, assim, ponderar aquilo que for conveniente para ser modificado e/ou adequado. Quem sabe pode não ser o plano que precisa ser mudado e sim nossa estratégia;
5. Temos que defender nosso ponto de vista. Pois, temos o direito de explicar o que pensamos e de argumentar de forma livre. Fazer-nos ouvir e respeitar;
6. Reconhecer que o que a outra pessoa está dizendo e opinando sobre nós ou sobre nossas decisões, tem mais a ver com essa pessoa do que com nós. Visto que as opiniões são subjetivas e, portanto, trazem consigo as emoções, crenças e experiências da pessoa que as emite. Nossos pontos de vista sobre a mesma situação ou pessoa podem ser diferentes, porque vivemos e sentimos de forma única e pessoal.;
7. Ao identificar que a opinião da outra pessoa não se aplica a nós, temos que estabelecer um limite e não permitir que essa pessoa ou a sua opinião nos influencie negativamente. Podemos agradecer pela sua opinião e seu ponto de vista e solicitar, gentilmente, mudar de assunto e conversar sobre outro tema;
8. Ao se tratar das redes sociais, é conveniente evitar focar nos comentários negativos. Precisamos fazer uma seleção de notícias e opiniões e, certamente, perceberemos que para cada comentário negativo, há mais de dois positivos. Corresponde a nós analisar e avaliar quais escolheremos para guiar nossa vida e nossa visão de mundo;
9. É preciso nos certificar de que nossas decisões e ações sejam bem examinadas, refletidas e fundamentadas. Para que, desse modo, sejam direcionadas para atingir os objetivos que temos em mente e alcançar as metas desejadas;
10. Aprendamos a nos ouvir, só assim teremos clareza do que realmente queremos. Em vez de viver para fora, escutemos a nossa voz interior. Com certeza, nós saberemos o que é melhor para nós mesmos, para a nossa paz, nossa saúde física, nosso equilíbrio mental e nosso bem-estar emocional.
“Não deixe o barulho da opinião dos outros abafarem sua voz interior. E mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você realmente quer se tornar. Tudo o mais é secundário.” – Steve Jobs
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